Sinopse: Um corpo mutilado.
Um assassino impiedoso.
Um pesadelo que parece não ter fim.
O corpo de uma jovem é encontrado numa cabana abandonada, no meio de uma floresta. Quando é chamado ao local do crime, o detetive Robert Hunter vê-se no meio de um cenário que parece saído de um filme de terror.
Nua e presa pelos braços a dois postes, a vítima foi torturada até à morte e no seu corpo foi entalhada uma cruz que o detetive reconhece de imediato: é a assinatura de um psicopata conhecido como Assassino do Crucifixo. Mas como é possível, se o Assassino do Crucifixo foi condenado e executado há dois anos?
Poderá este criminoso ser um imitador? Ou será que o impensável aconteceu e ele está, afinal, vivo e à solta? O detetive Robert Hunter e o seu parceiro embarcam numa investigação perigosa para descobrir a verdade e capturar de uma vez por todas este violento assassino.
Mal sabem eles que estão, na verdade, prestes a entrar no mais terrível dos pesadelos.
Opinião: Uma das coisas que me cativou neste livro de Chris Carter foi começar logo com a acção no início da história, espicaçando-nos a curiosidade para perceber como se chegou até ali.
Outro ponto positivo é ter capítulos curtos, que é sempre uma coisa que me atrai nos livros, devido ao facto de nem darmos pela velocidade a que estamos a ler, não se tornando cansativo.
De salientar também que o enredo está tão perfeitamente elaborado que não nos deixa perceber quem é o assassino até chegarmos, de facto, à revelação da sua identidade.
Agora, relativamente à história propriamente dita, é brilhante. Dos melhores policiais que li até ao momento, com rasgos macabros à moda do Saw, sem censura nas descrições gráficas, que nos chocam e prendem ao mesmo tempo, com pormenores sórdidos dos crimes e das autópsias.
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