Sinopse: Toda a gente tem segredos...
Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.
Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um caminho perigoso.
Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh.
Opinião: Histórias com crianças têm sempre tendência a prender a minha atenção. Aqui principalmente porque, regra geral, associamos a infância à inocência e este livro relembra-nos que nem sempre é assim. E acho essa ideia sempre um bocado perturbadora.
A autora está de parabéns, tendo em conta que é um romance de estreia. O livro é bom, a escrita fluida, é fácil de acompanhar a história e consegue deixar-nos em suspenso até ao final, o que é óptimo para agarrar o leitor até à última página e para nos querer fazer devorar o livro de um fôlego só.
Mais do que uma revelação me surpreendeu, o que demonstra que a autora teve a capacidade de nos levar a pensar que já tínhamos descoberto tudo o que se estava a passar e, afinal, estávamos enganados acerca de tudo!
A narrativa um bocado sombria dos acontecimentos de 1986 também me cativou, pontos por isso. Super recomendo, foi dos melhores que li este ano.
já tenho uma lista de livros já adquiridos em casa por ler! Fiquei curiosa com este também!
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