domingo, 14 de janeiro de 2018

Case 39


Sinopse: Emily Jenkins é uma dedicada assistente social que está diante do caso 39, referente à garota Lilith Sullivan. Os pais de Lilith tentam magoá-la, o que faz com que Emily intervenha. Encantada com a menina, Emily oferece-se para ficar com ela até que seja encontrada uma família adoptiva e consegue a guarda. Só que há um mistério por trás da garota, já que todos que os se aproximam dela aparentam enlouquecer.








Opinião: Não é muito surpreendente e segue a mesma linha de outros do mesmo género, mas gostei deste filme. Existem algumas falhas, como já li em críticas online, como o facto de Emily perder o telemóvel e só se dar conta dois dias depois, apesar de o aparelho ser imprescindível para o trabalho que desenvolve. Gostei da forma como começa, fazendo com que tenhamos aquele sentimento de empatia e pena para com a menina maltratada e o ódio aos pais abusivos, para depois desenvolver-se na direcção oposta, trazendo-nos, afinal, outro tipo de sentimentos por cada personagem. O ambiente da casa de Lily é perfeito: claustrofóbico, tenso, pesado... com a tranca na porta do quarto, a cave escura e todo o aspecto opressivo, não se parecendo com um lar familiar. Dito isto, não sendo um filme excepcional e imprevisível, não desilude.

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