Uma das preferidas neste momento, é a minha nova queridinha das aulas de zumba. Vejam a coreografia. Adoro!
segunda-feira, 6 de junho de 2016
domingo, 5 de junho de 2016
Cinema em casa: Bolt
Sinopse: Bolt é um cão que protagoniza uma série de TV, na qual possui superpoderes. A sua companheira é Penny, com quem vive diversas aventuras. No entanto, Bolt não sabe que o mundo que o cerca é falso, acreditando que, realmente, possui dons especiais. Quando, nas gravações de um dos episódios, Penny é sequestrada por Calico, o vilão da série, Bolt consegue fugir da caravana onde vive e parte atrás dela. Ao lidar com a vida real é que, aos poucos, ele toma consciência de que não tem superpoderes e que é um cão normal, com a ajuda da gata Mittens.
Opinião: É um filme fofinho e que se vê bem. Como a Disney nos habituou, este filme tem o seu lado mais sério e comovente, onde nos mostra a relação de afecto que se estabelece entre uma menina e o seu animal de estimação, não só pelos olhos dela, como pelos do próprio cão. O carinho que ele nutre pela dona faz com que, apesar de se ver sem os poderes que pensava ter, seja suficientemente forte e obstinado para voltar para Penny. E tem também o lado divertido, com as personagens com que Bolt se cruza ao longo da história. Os pombos, a gata Mittens e o hamster Rhino são absolutamente hilariantes. Vejam!
sábado, 4 de junho de 2016
Dia da Criança #4
Os meus pais são uns poetas! No Dia da Criança, também o meu pai me deu um poema que escreveu para mim e que, por motivos que se tornarão óbvios para quem me costuma ler, me toca de uma forma muito directa.
O Silêncio
Shhh!!...
Façam silêncio!... Ouvem-no?...
É o silêncio da vida, é a esperança que ecoa,
É silêncio que antecede uma vida parida,
Só quebrado pelo choro que uma criança entoa
QUal prenúncio de missão, vital e proibida
Que, sem permissão, em silêncio lhe foi incumbida
Neste pequeno silêncio... com raiva explodi-lo
Em explosão de silêncios acumulados
Num grande silêncio... em muitos expandi-lo
Como pausas ondulando entre notas!...
Silêncios breves, silêncios prolongados
São pautas vivas cantando em folhas mortas
Ouçam bem o vosso fado...
Escutem-no e tracem o vosso destino
Em memória do silêncio derramado
Por um qualquer psicopata tresloucado
Que, no silêncio outrora trauteado,
Sem saber, também ele já foi menino
Shhh!!...
É o silêncio que os manda calar... respeitem-no!
Sem ele, não há ondas no mar a marulhar,
Não há pássaros no ar a chilrear... sem ele,
Nem se ouvem na Terra crianças a brincar!
Apenas se ouve o tempo, no espaço a esvoaçar...
Afinal... silêncio é música a tocar!...
Não quebrem o feitiço!
Há quem não ouça mais nada,
Só e apenas isso... de forma normal...
Uma tremenda voz imaginada,
Um enorme silêncio mortal...
É voz gritante de uma mãe amargurada
Já nada pode fazer... já nada pode mudar,
A não ser... em silêncio chorar...
Grande é a dor da mãe que viu fugir a vida que, um dia,
Com grande felicidade, em silêncio pariu...
É o silêncio da verdade...
No silêncio nasceu... em silêncio partiu...
Shhh!!...
Foi o silêncio que pediu!...
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Dia da Criança #3
A minha mãe, fofinha que só ela, escreveu isto para mim, porque, apesar de já não ser criança, vou ser sempre a criança dela. Aqui partilho convosco este mimo e digam-me lá se não é lindo. Mãe mais linda!
MENINA BONECA
Só a mãe trabalhava e portanto não foi planeada
No entanto a vida estava a querer mostrar mudança
O pai arranjou trabalho, começou uma nova fase
E desde sempre foi uma bebé desejada
Éramos novos, a vida nem sempre corria bem
Com altos e baixos e enjoos da mãe
Muito sono e muita azia, mas sempre a trabalhar
Com colegas de trabalho que passaram a apoiar
E nove meses passaram, num instante e a correr
A mãe cheia de medo, ao hospital foi parar
E a menina boneca nasceu, com o pai a ajudar
Com tudo a correr bem, o pai toda a noite a festejar
Logo de início se viu que devia sair ao pai
Muito ZEN e sem chorar, dormiu 16 horas seguidas
Começou cedo a cair por sempre estar a mexer
Mas era uma bebé simpática a mudar as nossas vidas
Por dificuldades várias, três anos em casa com a mãe
Passámos necessidades, mas acho que lhe fez bem
Passeatas de comboio e no jardim a brincar
Tanta ferida nos joelhos por nunca querer parar
Comecei a trabalhar e os horários sem condizer
Pai de dia, mãe de noite e o casamento a tremer
Mais uma fase difícil que sem ela perceber, lá passou
E de novo num instante a fase da escola chegou
Gordinha como a mãe e muito calma como o pai
Se gozavam não ligava, estava sempre na dela
Brincava com toda a gente que gostava e podia
Sempre feliz e contente passava o seu dia-a-dia
Quando nasceu a mana ficou toda feliz
Queria fazer de mamã, a toda a hora a ajudar
Nunca mostrou ciúmes e brincava muito com ela
E até nas suas festas ela a deixava participar
Chegou a idade do ciclo com amores e desamores
No início não escondia, era tudo natural
Fosse com mãe, o pai ou a irmã ou mesmo todos juntos
Lá começava ela a chorar quando algum corria mal
Com a idade a passar começava a agravar
Pois já escondia mais coisas do que seria de esperar
Tinha passado a fase de “tudo eram maravilhas”
E as asneiras cresciam como ervilhas
Arranjou um namorado e ao fim de algum tempo
Quis ir viver com ele para o Porto, não havia muito a fazer
Era maior, podia decidir e com muita dificuldade, lá apoiámos
A casa ficou mais triste, chorámos, mas continuámos a viver
A coisa não correu bem, começámos a perceber
E ajudados por uma amiga, chegou a hora de a voltar a receber
Porém não vinha sozinha, trazia na barriga um rebento
Sem trabalho, sem estudos acabados, claro não reagi bem
Sofri, chorei mas mais uma vez o pai a animar e a dar alento
Tudo iria correr bem e o que importava era a saúde
Lá me convenci, mesmo sabendo que vida dela se ia alterar
Tudo foi compensado com a chegada do Príncipe, lindo
E nova etapa começa para ela, sendo mãe e a trabalhar
Mais uma vez com altos e baixos, dias piores e melhores
A vida vai correndo até que arranja novo namorado
Ao fim de algum tempo foram viver juntos como casal
E nova tristeza aqui se instalou, parecendo tudo vazio e banal
Continuam juntos, parecem dar-se bem
Às vezes com trabalho outras vezes sem ele
Às vezes com dinheiro, outras vezes sem ele
E sempre com muitas dificuldades
Apesar das rasteiras que a vida já lhe passou
E dos dias de melhor ou pior humor
Ainda se dispõe a ajudar quem mais precisa
Dedicando ao que faz o seu tempo e amor
O tempo voa, rápido, é levado da breca
Mas mesmo com dias mais sombrios na vida
E tendo-se tornado também mais selectiva
Ela continua a ser a menina Zen e positiva
Continua a ser a nossa MENINA BONECA
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Dia da Criança #2
Ontem levámos a criança cá de casa a ver o filme dos Angry Birds. Até os adultos acharam piada ao filme. Sala cheia e só se ouvia rir. É uma animação gira, com personagens muito engraçadas e cenas divertidas. Sem dúvida que recomendo para uma tarde em família!
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Chuck, na invasão à Ilha dos Porcos |
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Terence, nas sessões de controlo da raiva |
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Bomb, Chuck e Red no Lago da Sabedoria |
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Chuck, Red e Bomb |
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Rei Porco |
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Red a liderar a invasão à Ilha dos Porcos |
quarta-feira, 1 de junho de 2016
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