domingo, 28 de janeiro de 2018

Memórias...


O Leo tem 9 anos, feitos este mês. Está crescido, desenvolvido, com as atitudes parvas da idade e saídas que me fazem sentir velha, confesso, ahah! Mas continua o mesmo menino mimoso. Sinto que devo apreciar e aproveitar isso enquanto ele ainda tem vontade de passar tempo com a mãe; enquanto ainda me dá beijinhos em público e aceita ir de mão dada comigo na rua; enquanto ainda me pede para lhe cantar uma música de embalar ao adormecer e me diz que me ama.

Adoro vê-lo crescer, cada conquista sua me enche a alma e cada obstáculo que consegue ultrapassar me deixa orgulhosa. Contudo, por vezes, bate aquela saudade... aquela vontade de voltar atrás só por um dia, para reviver alguns momentos; quando ele era o meu bebé pequenino, gordinho e desdentado; quando ainda era o meu carequinha sorridente e cabia no meu colo!


sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Morning hater!


Tens a confirmação (porque saber, já o sabes há muitos anos...) de que não foste feita para acordar cedo quando sais de casa para ir trabalhar com as duas perneiras na mesma perna e só te dás conta quando lá chegas... True story.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

O fim de uma etapa


Este foi o momento em que recebi a minha faixa e o meu diploma no final do 12º ano, no baile de finalistas. Há 12 anos, foi o ano em que pintei e cortei radicalmente o cabelo: ficou curto, espetado e vermelho. Foi também o ano em que aprendi a dançar valsa (não me peçam é para o fazer agora... porque acho que já não sei!). Fui, provavelmente, a única pessoa que não tirou fotografia com o par e veio de lá com apenas meia dúzia de fotos e todas tiradas assim à socapa. O que não é normal em mim, porque sou uma fotógrafa compulsiva, que gosta de registar tudo, mas naquela altura, dava pouca importância à escola, ao baile e a todo aquele circo. Provavelmente por isso é que fui das poucas que não levou ao baile um vestido de gala a custar os olhos da cara, mas sim um vestidinho assim mais formal, comprado numa loja do shopping. Também não fui à viagem de finalistas, porque simplesmente não quis. Naquele momento, era uma miúda desejosa de acabar o secundário e sair da escola para começar a trabalhar. Estava a meses (ainda não sabia, claro) de entrar para o primeiro callcenter onde trabalhei. Hoje, gostava de ter prolongado um bocadinho mais a vida académica, mas não vivo de arrependimentos. Ali, acabou o meu percurso nos estudos para seguir para uma nova etapa. E vivi essa etapa seguinte ao máximo, feliz. Fico agora contente por ter guardado esta foto, pois ela representa um momento de transição na minha vida.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Os sites mais visitados

Neste post, vou partilhar convosco os sites por onde mais navego, além do blog, obviamente. E quanto a vocês? Partilhem lá por onde se perdem online.

https://www.booking.com/index.pt-pt.html

Foi através do Booking que fiz a reserva no hotel onde dormimos 3 noites no fim de semana da passagem de ano e é onde vou frequentemente comparar preços. Gosto do serviço e do design do website, que nos permite procurar o que pretendemos sem dificuldade, apresentando-nos alternativas semelhantes, comentários de utilizadores e toda a informação relevante.

https://www.dreambooks.pt/

A Dreambooks é onde mando imprimir as minhas fotos já há algum tempo. Nunca tive problemas com eles, as fotos vêm tal como as encomendo. Podemos escolher o tamanho e se é brilho ou mate. Chega dentro do tempo estipulado e tem um preço bastante acessível. Eu só costumo utilizar para passar fotos para o papel, mas imprimem em telas, almofadas, canecas e vários artigos personalizados, que dão óptimas prendas.




https://www.facebook.com/

Acho que este dispensa apresentações. Desde que aderi em 2009, confesso que sou utilizadora assídua. Encontra-se por lá todo o tipo de coisas, das mais engraçadas às piores de sempre, como notícias falsas e aquelas correntes impossíveis que ninguém aguenta. Contudo, gosto de dar uma vista de olhos pelo feed, ver o que por lá aparece e é o que uso para comunicar com meio mundo.

https://onedrive.live.com/

Desde que perdi tudo o que tinha no meu portátil, há uns anos, decidi começar a fazer backups. Portanto, agora, tenho os meus vídeos e fotos guardados no PC, mas não só. Quando chegamos ao fim do ano, gravo tudo em CD. Do ano corrente, vou guardando numa nuvem, que, neste caso, é no OneDrive, para evitar ficar sem tudo novamente. E é lá que guardo também documentos, receitas e coisas relacionadas com a organização do blog.

https://www.wook.pt/

A wook é a minha melhor amiga! Adoro ler, sou uma autêntica devoradora de livros e gosto muito de estar no conforto do lar e poder comprar o que me agrada. Na Wook, encontro muitas vezes livros que me interessam a preços mais baixos, em promoção. E, à medida que faço compras, vou acumulando também um X para poder descontar numa próxima compra. As encomendas chegam rapidamente às minhas mãos e sempre em bom estado.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Como lidar?


Quantos de vocês já se perguntaram qual seria a vossa reacção caso um familiar ou um amigo próximo vos contasse que é homossexual? E quantos de vocês se sentem preparados para receber essa notícia e verdadeiramente capazes de aceitá-la? 

Eu já passei por isso. Mais do que uma vez. E a primeira vez foi numa idade ainda tenra, em adolescente. Numa altura da vida em que é complicado processar esse tipo de informações, porque sofremos muita pressão e sabemos que tipo de comentários pode provocar nos nossos pares uma confissão dessas. 

Passei por isso com amigas próximas e com familiares. Acompanhei essa descoberta e a luta que é para essas pessoas assumirem uma orientação sexual diferente do que é o esperado por toda a gente. 

Sei que muita gente se diz completamente liberal em relação a este assunto e afirma que não lhe faz confusão. O que, em teoria, está muito certo. Mas muitas dessas mesmas pessoas não esperam, no fundo, que lhes aconteça a elas; que um filho, uma irmã ou um amigo lhes vá confessar que gosta de pessoas do mesmo sexo. E quando isso acontece, apesar de se dizerem tão liberais, ficam sem chão e não sabem como reagir. 

Pois bem, devo dizer-vos que a primeira coisa a fazer é meterem na cabeça que isto pode acontecer sem vocês esperarem. Pode ser uma das vossas pessoas a revelar-se homossexual. Devem, em primeiro lugar, mostrar às pessoas que vos rodeiam que podem sentir-se confortáveis para se assumirem perante vocês sem medos.

Depois, quando existe, de facto, alguém que vos conta uma coisa destas, vão pensar coisas que sabem que não devem dizer, mas cujos pensamentos não conseguem evitar. E está tudo bem. Ninguém pode controlar aquilo que pensa, todos somos humanos; podemos, sim, medir as palavras.

Vão pensar que a pessoa nunca irá ter filhos (sim, todos sabemos que há várias maneiras de se ter filhos e que isso é possível para um gay, mas falo da forma convencional); que vai ser sempre olhada de lado, para o resto da vida; que vai ter que enfrentar preconceitos para onde quer que olhe; que vai haver muita gente a comentar quando essa mesma pessoa andar na rua de mão dada com o parceiro; que um casamento por igreja estará sempre fora de questão.

Mas o que devem fazer quando alguém vos dá essa notícia, é recebê-la com amor e aceitação. Tranquilizar a pessoa acerca do que os outros podem dizer, porque há muita gente que receia os comentários e olhares alheios. Dizer-lhe as vezes que forem precisas que o que os outros vão pensar é insignificante. Explicar-lhe que quem realmente importa, o vai aceitar tal como é. Fazer-lhe saber que só querem que seja feliz e que vão receber de braços abertos a pessoa que escolher para ter ao seu lado.

Eu já passei por lésbica mais do que uma vez, por me dar com raparigas que o são. Já ouvi coisas que me arrepiaram a pele e me fizeram saltar a tampa. Já tive que me calar muitas vezes para dar umas valentes bofetadas em algumas pessoas. Sou uma defensora acérrima da comunidade LGBT e estou há anos familiarizada com esta realidade.

Transcende-me que ainda haja pessoas a renegar amigos e até os próprios filhos por serem gays; que continuem a haver ataques e crimes de ódio contra eles só por serem quem são, por amarem quem amam; que ainda se pense que ser homossexual é uma escolha. Ser gay, meus amigos, não é uma opção sexual, como se diz, mesmo quando não é dito com maldade. Estão a usar a palavra errada. É uma orientação. Tal como a vossa. Ou alguém escolheu em algum ponto da vida que iria gostar de pessoas do sexo oposto?

domingo, 21 de janeiro de 2018

Frango à brás


Ingredientes:
2 peitos de frango
1 pacote batata palha
4 ovos
1 cebola grande
2 dentes alho
Sal
1 folha louro
Pimenta preta
Azeite
Salsa picada

Modo de preparação:
1. Cozer os peitos de frango em água temperada com sal e 1 folha de louro.
2. Desfiar o frango cozido.
3. Bater os ovos numa tigela e reservar.
4. Picar a cebola e o alho e refogar em azeite.
5. Assim que a cebola estiver transparente, juntar o frango desfiado e misturar. 
6. Juntar a batata e a salsa picada e envolver tudo com cuidado.
7. Temperar com uma bitada de pimenta.
8. Colocar os ovos batidos e mexer até estes ficarem cozinhados.

Et voilá!

sábado, 20 de janeiro de 2018

Carta ao meu "eu" adolescente


Sabes... com 29 anos, sei agora o que tu com 14 não sabias. Não por falta de informação, não. Mas por falta de experiência e maturidade e pela ideia que todos os adolescentes têm que devem testar limites, correr riscos e, no geral, viver a vida sem pensar muito nas consequências. Fizeste o que todos os miúdos fazem. Viveste sem te preocupares com o que podia acontecer. Tenho consciência de que houve situações em que te meteste e das quais acabaste por sair sem grandes mazelas por pura sorte. E sei que depois de seres magoada, houve alguma coisa dentro de ti que quebrou e que isso abalou a tua capacidade de amar. Mas sei também que, com a força que te é inata, recuperaste de tudo aquilo por que passaste e ultrapassaste todos os obstáculos que a vida te colocou à frente. Porém, eis o que te diria se te pudesse aconselhar:
Escolhe melhor os rapazes a quem dás conversa;
Não andes sozinha na rua à noite, principalmente com roupas decotadas;
Não tenhas pressa de sair da escola, porque, um dia, irás ter saudades do tempo que lá passaste;
Sê mais selectiva com as pessoas de quem te fazes rodear;
Não fales com rapazes mais velhos online;
Não fumes;
Quando alguém te fizer mal, não escondas, conta a alguém que te possa ajudar;
Dá valor aos esforços que os teus pais fazem por ti;
Desconfia mais, não sejas tão ingénua;
Não traias quem te trata bem;
Não te deixes espezinhar;
Nunca deixes de lutar por aquilo que queres verdadeiramente e não tenhas pressa de crescer...
Não posso mudar tudo o que fizeste, nem apagar as coisas pelas quais passaste. Mas posso agradecer-te. Pois todas as decisões que tomaste, certas e erradas, fizeram de mim a pessoa que sou hoje. Boas e más escolhas. Tudo o que fizeste foi uma aprendizagem. E hoje sei que vais tirar lições importantes de tudo o que te vai acontecer daqui em diante. 

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

A minha biblioteca \\ Onde estão as crianças?


Sinopse: Nancy fugiu ao sofrimento do seu primeiro casamento, à morte macabra dos dois filhos pequenos, às histórias de capa dos jornais e às chocantes acusações feitas contra si. Mudou de nome, pintou o cabelo e foi viver para outro sítio. Agora, feliz com um novo marido e dois filhos lindos, Nancy sente que pode por fim esquecer a sua história trágica e começar a acreditar em segundas oportunidades. Até que, uma manhã, olha pela janela para ver os filhos, mas encontra apenas uma luva vermelha e percebe que o pesadelo começou do novo…

Opinião: Não é um livro grande, pelo que se lê rápido e facilmente. Gostei muito. Vai de encontro a um dos meus maiores medos: que algo aconteça ao meu filho. Fez-me viver o drama daquela mãe, o terror que a assombra desde que os primeiros filhos morreram. Tem uma escrita fluida, agradável. E é uma história com reviravoltas sobre a morte das crianças, bem como coisas que se passaram anteriormente, factos sobre a identidade do assassino... pelas quais não esperava e que me fizeram ficar com um nó no estômago. Mostra-nos a força de uma mãe em desespero e é inquietante.

A música...



Eu tenho plena consciência que tenho mau feitio, que sou bruta e anti-social; que nem sempre sei ficar calada e que, às vezes, digo tudo o que penso sem filtros e sem pensar que há coisas (e pessoas) que não valem o esforço; e que, para as pessoas, em geral, pareço um bloco de gelo. Até porque raramente falo sobre a minha vida pessoal e, sobretudo, acerca dos meus sentimentos, bem como também não choro à frente de ninguém. Contudo, há qualquer coisa na música que desperta em mim um lado sentimental. Às vezes, são músicas do meu passado, que me dizem muito, que me remetem a situações e circunstâncias onde fui feliz e onde sofri; músicas que me levam de volta à adolescência e a tanta coisa que aconteceu na minha vida nesse período; músicas que me trazem à memória pessoas que conheci e que, de alguma forma, deixaram uma marca na minha vida. No entanto, nem sempre é assim. Outras vezes, são músicas que não têm um significado pessoal, mas cuja letra me toca no coração. Também vos acontece?

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Séries \\ The Mindy Project


Sinopse: Engraçada, impaciente e politicamente incorreta, Mindy Lahiri consegue citar de cor qualquer fala de comédias românticas protagonizadas pela Meg Ryan, já que as suas personagens conseguem ficar com o grande amor no final de cada filme. Enquanto isso, Mindy está determinada a ser mais pontual, gastar menos, perder peso e ler mais, tudo para encontrar o homem dos seus sonhos.

Ela é uma talentosa obstetra/ginecologista e divide a clínica com outros médicos. Jeremy é sempre um problema, uma vez que compartilha sua cama de vez em quando, por mais que ela se esforce para resistir. Já Danny é um médico machão que passa a vida “a roubar” os pacientes de Mindy para si, criticando-a por tudo.

Após um dia de trabalho exaustivo, Mindy ainda tem tempo para entrar em contacto com a sua melhor amiga Gwen, que mudou completamente sua vida de festeira para mulher casada e com uma filha de seis anos.

Mindy tenta organizar a vida pessoal e profissional, sempre em busca do par perfeito. Agora, só o tempo dirá se ela conseguiu encontrar seu final feliz.







Opinião: Este é o mote para o início desta série cómica. Adoro a personagem da Mindy, sem filtros, sem vergonha, super genuína, divertida, apaixonada, verdadeiramente "what you see is what you get". Faz-nos viver os seus dramas pessoais com ela e a mim, pessoalmente, faz-me sempre torcer por ela. É uma personagem muito cativante, com um guarda-roupa original e uma personalidade forte e fácil de gostar. E a interacção dela com o pessoal da clínica é, sem dúvida, uma das partes cómicas da série. Aconselho, é uma série divertida!

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

10 hábitos meus


1 - Cantar para o meu filho adormecer
Quando o meu filho era bebé, era difícil para dormir. Dormia horas seguidas, mas até adormecer... era um problema. Não chorava, era sossegadinho, simplesmente não queria dormir. Então comecei a cantar para o embalar. Ele tem 9 anos e ainda me pede para cantar para ele à noite, pelo que é um hábito que se mantém.

2 - Fazer listas
Uso este método para me orientar em tudo. Aniversários, compras para a casa, compras de natal, coisas que tenho a fazer (como marcar consultas ou comprar material escolar para o miúdo), livros que quero comprar, filmes e séries que quero ver, estreias de cinema que me interessam...

3 - Tirar fotografias
Desde que os meus pais me deram a minha primeira máquina fotográfica, há anos, que ganhei este hábito. Até a levava para a escola, o que me levou a ficar com imensas memórias de colegas de escola. Gosto de registar tudo e tenho anos e anos de fotos (aniversários, saídas à noite, casamentos, simples passeios e saídas com amigos, festas, natais, carnavais...).

4 - Aspirar os móveis depois de limpar o pó
Talvez pareça maluquinha, mas a verdade é que tiro o pó dos móveis com um produto de limpeza e um pano e, no fim, ficam sempre com uns pêlos que me incomodam imenso, pelo que, depois de limpar, passo o aspirador com a peça mais pequenina na ponta, para remover todos esses vestígios! Sim, sou um bocadinho obcecada por ter tudo limpo.

5 - Dormir sem pijama
Adoro pijamas. Por mim, era isso que usava todos os dias em qualquer ocasião. São confortáveis, quentinhos de inverno e é o meu outfit de eleição. Mas, para mim, servem, sobretudo, para andar confortável em casa (nunca entendi pessoas que se vestem para ficar em casa). Nunca consegui dormir de pijama. Gosto de dormir com uma blusa fininha e roupa interior, apenas. Seja verão ou inverno e mesmo que tenha lençóis frios. Quando muito, leggings, que são justas e fininhas e, mesmo essas, geralmente, acabam por sair durante a noite.

6 - Organizar, organizar, organizar
Na escola, os meus livros e cadernos eram super limpinhos, organizados, com cores, tópicos e post-its. A minha mania das listas também me ajuda imenso a organizar-me; com tudo o que há a fazer, tiro notas e colo no frigorífico. O meu computador tem várias pastas, as fotos e vídeos organizadas cronologicamente e com subpastas para natal, carnaval, aniversário de X, aniversário de Y, passeio ao sítio tal no dia Z... percebem o que quero dizer? Nas músicas, também tudo separado por bandas/cantores.

7 - Ter pilhas de roupa para passar a ferro e adiar sempre
Sou uma freak com as limpezas e arrumações, mas... esta tarefa fica SEMPRE para último. Vou lavando roupa e acumulando... também acontece que tenho um quarto vazio, o que facilita imenso esta procrastinação, porque vou colocando lá a roupa toda. Nem vos vou dizer a quantidade de roupa que lá está... é vergonhoso. Shame on me.

8 - Usar lembretes no telemóvel para tudo
Com tudo o que há a fazer nesta vida, a cabeça não chega para tudo. O telemóvel é o meu melhor amigo aqui. Datas de consultas, ideias para o blog, chamadas importantes, prazos de pagamento, dar os parabéns a alguém, enfim. Serve para tudo e é uma ajuda do caraças.

9 - Fazer backups de tudo
Desde que perdi um telemóvel, comecei a anotar todos os contactos. Tenho uma agenda à moda antiga. Hoje em dia, fiamo-nos tanto nas tecnologias que nos esquecemos que, quando elas falham, ficamos sem nada. E eu, claro, precisei perder tudo para abrir a pestana. Também todas as minhas fotos e vídeos estão guardados numa cloud e em CD.

10 - Planear tudo
Não gosto de fazer as coisas em cima do joelho, portanto, faço planos. Faço uma lista (lá está...) de tudo o que vai ser preciso para concretizar aquele objectivo, aquela viagem, aquele evento. Quantos custos vou ter, que caminhos vou percorrer, quanto tempo vai demorar, o que é preciso comprar. É apenas mais um ponto desta lista que remete para a minha faceta obcecada com a organização!

domingo, 14 de janeiro de 2018

Case 39


Sinopse: Emily Jenkins é uma dedicada assistente social que está diante do caso 39, referente à garota Lilith Sullivan. Os pais de Lilith tentam magoá-la, o que faz com que Emily intervenha. Encantada com a menina, Emily oferece-se para ficar com ela até que seja encontrada uma família adoptiva e consegue a guarda. Só que há um mistério por trás da garota, já que todos que os se aproximam dela aparentam enlouquecer.








Opinião: Não é muito surpreendente e segue a mesma linha de outros do mesmo género, mas gostei deste filme. Existem algumas falhas, como já li em críticas online, como o facto de Emily perder o telemóvel e só se dar conta dois dias depois, apesar de o aparelho ser imprescindível para o trabalho que desenvolve. Gostei da forma como começa, fazendo com que tenhamos aquele sentimento de empatia e pena para com a menina maltratada e o ódio aos pais abusivos, para depois desenvolver-se na direcção oposta, trazendo-nos, afinal, outro tipo de sentimentos por cada personagem. O ambiente da casa de Lily é perfeito: claustrofóbico, tenso, pesado... com a tranca na porta do quarto, a cave escura e todo o aspecto opressivo, não se parecendo com um lar familiar. Dito isto, não sendo um filme excepcional e imprevisível, não desilude.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Locais a conhecer #2 \\ Espetados Restaurante


Este restaurante fica na Avenida João das Regras, em Coimbra e é um espectáculo. Tem uma avaliação muito positiva no TripAdvisor, mas eu não fazia ideia quando lá fui com o B. Fomos porque era perto do hotel e andávamos à procura de sítio para jantar. Acho que tem uma boa relação preço-qualidade e a comida é muito boa. Pelo menos, aquilo que nós provámos, que foi a posta grelhada para duas pessoas. Um naco de carne muito tenrinha e suculenta, que acabou de cozinhar na nossa mesa. Não bebo vinho, mas trouxemos de lá uma garrafa da casa que oferecemos aos meus pais e que eles nos disseram que era uma delícia. Além disso, é um espaço giro, com uma decoração original e com pessoal super simpático e disponível. Portanto, está recomendadíssimo, visitem!





segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Passeio em Coimbra

O nosso fim-de-semana romântico foi passado em Coimbra. Uma surpresa para o B., que só soube para onde íamos em cima da hora e foi porque eu não conduzo e tinha que lhe dizer para onde ir. Infelizmente, apanhámos muita chuva, por isso, não conseguimos passear tanto como gostaríamos, mas deu para descansar, namorar, ver sítios diferentes e comemorar a passagem de ano e o nosso sexto aniversário. Aproveitámos para almoçar com uns tios meus que vivem lá, comemos em bons restaurantes, ficámos num hotel bem localizado e com pequeno-almoço. Pequeno-almoço de hotel é das melhores coisas de sempre! Tinha leite quente e frio, sumos naturais, café, chocolate para o leite, dois tipos de cereais, pão de forma para torradas, carcaças, croissants, tomate, ovo mexido, bacon, manteiga, marmelada, doce, queijo, fiambre, salame, mortadela e chourição. E soube pela vida! Vimos o fogo-de-artifício na ponte de Santa Clara, assistimos ao concerto dos HMB no Largo da Portagem depois da 00h, bebemos uns copos e comemos uns crepes maravilhosos. Ainda conseguimos visitar a Quinta das Lágrimas, um objectivo alcançado, há anos que queria visitar aqueles jardins e não ia sair de Coimbra desta vez sem o fazer. Sempre tive um fraquinho pela história de D. Pedro e Inês de Castro e aqueles jardins são lindos. Soube a pouco, mas lá voltaremos!































Da maternidade

Se me perguntarem como é a maternidade... posso responder que é das coisas que mais me preenche, que é a forma mais pura de amor. Mas isso é...