sexta-feira, 22 de abril de 2016

52 semanas: Semana 12 #Coisas para se fazer no frio

Ler um bom livro

Usar tapa-orelhas (adoro!)

Aninhar-me no sofá

Beber chá

Ver filmes

E vocês, o que é que gostam de fazer quando está frio?!

terça-feira, 19 de abril de 2016

Pós-aborto

Hoje fui, finalmente, fazer a ecografia para ver se ficou tudo limpo, se não havia anomalias e se estava tudo bem aqui nos interiores. E está. Mas foi um aperto no coração ir fazer uma ecografia e ver apenas vazio... será que esta sensação algum dia vai desaparecer?

segunda-feira, 18 de abril de 2016

A minha biblioteca \\ Aconteceu em Roma



Sinopse: Românticas ruelas de calçada, piazzas repletas de vida, cafés e bares vibrantes de música e desejo... Não há no mundo cidade como Roma. É aqui que Serafina vive rodeada pelo carinho da mãe e das duas irmãs. Habitam um minúsculo apartamento delapidado e têm pouco ou nenhum dinheiro, mas a alegria está sempre presente. Quando a mãe sai, sempre bela no seu vestido simples e feito em casa, as irmãs vão cantar para a rua. É um atrevimento que as diverte e lhes permite obter dinheiro para fazerem o que mais gostam: ir ao cinema. Elas suspiram e sonham com as estrelas das matinés. Mas Serafina nunca imaginou conhecer pessoalmente o seu ídolo: o actor e cantor Mario Lanza. Quando as portas da magnífica Villa Badoglio - lar da família Lanza - se abrem para a acolher, a jovem é apresentada a um mundo de sonho. E é rodeada pelo luxo e o glamour que conhece Pepe, o talentoso chef capaz das mais suculentas iguarias e das mais ternurentas emoções. Serafina está apaixonada e a viver dias dourados mas não consegue evitar sentir que aquele não é o seu mundo. Dividida entre a vida modesta que conhece e a promessa de um futuro melhor, Serafina vai ser obrigada a crescer. Vai sofrer, amar e descobrir que a realidade nunca é apenas o que parece. Que a vida é simultaneamente mais difícil e mais bela do que um sonho.

Opinião: São 285 páginas que se lêem facilmente. Começa por contar a história de uma rapariga italiana simples e, posteriormente, encaminha-nos para a vida de Mario Lanza, baseada na realidade que foi a vida deste tenor norte-americano, que morreu em 1959, vista e analisada de perto por Serafina. Ela relata-nos como a glamorosa vida de um artista pode ser apenas uma fachada, como só aqueles que estão perto dos artistas sabem o que, realmente, se passa, longe das câmaras. Paralelamente, fala-nos dos conflitos internos e pessoais desta rapariga, da sua vida familiar e amorosa. Mas, maioritariamente, fala-nos de como ela se deixou embrenhar por esta família e pelos seus muitos problemas. Do quanto a relação de Mario com a mulher é tão intensa, quanto problemática. De como a fama afecta a vida pessoal desta família e a saúde de Mario e da mulher. A família Lanza não tem um final feliz, no entanto, Serafina, que é, no fundo, a protagonista desta história, encontra o seu rumo. Ao mesmo tempo que este livro nos faz o relato de mundos opostos (o de Serafina e o da família Lanza), a forma como são descritos os locais, as ruas, as piazzas, os cafés... faz-nos ver Itália em frente dos nossos olhos, como se lá estivéssemos. A maneira como descreve os cozinhados de Pepe, o cozinheiro, a cozinha, os cheiros... transporta-nos para um mundo de cores e sabores que nos faz querer provar tudo o que ali é cozinhado e nos faz crescer água na boca!

domingo, 17 de abril de 2016

Amor incondicional aos animais



Vi esta foto no facebook e comentei, como qualquer pessoa. Afinal, se está ali e aberta a comentários, tenho tanto direito como qualquer outro a dar a minha opinião. Mas todo o mundo me crucifica, porque a minha opinião não é politicamente correcta, na visão dos outros. O meu comentário foi apenas que sou bastante feliz sem pêlos de animais na roupa. E tudo me cai em cima. Vamos lá a ver uma coisa. Se uma pessoa não quer ter filhos, porque não tem condições, porque não se identifica com o papel de pai/mãe, porque não quer ter esse tipo de responsabilidade ou, simplesmente, porque não acha graça a crianças, toda a gente tem que aceitar. Claro que tem, porque cada um faz o que quer da sua própria vida. Mas se alguém opina em contrário, vem sempre alguém dizer que nem toda a gente é obrigada a querer filhos. E tem razão! Mas, tal como esse argumento é válido, é igualmente válido que nem toda a gente seja apaixonadíssima por animais e os queira na sua vida. Ou estou errada? Para mim, é ridículo tratar os cães como filhos. Não tenho nada a ver com isso, continuem a fazê-lo se entenderem que o devem fazer. Não digo a ninguém que está errado. Tal como não admito a ninguém que me diga como educar o meu filho, mas toda a gente é livre de pensar que estou a fazer mal. Apenas digo que, PARA MIM, é incomparável. Um cão não é um filho, é um animal de estimação e é só. Há quem use o argumento de que esses pensamentos são de quem nunca teve animais. Errado. Já tive um cão, vários gatos, peixinhos, piriquitos, porquinhos da índia e uma chinchila. Sei muito bem o que é ter animais. E isso não muda em nada a minha opinião sobre este assunto. É ridículo e impensável que alguma vez colocasse um cão meu no mesmo patamar que o meu filho. Porque nunca na vida o amor pelos dois seria igual. Também sei que há pessoas que não têm filhos e têm apenas animais. Que os tratam como família. Eu não o faria, ainda que não tivesse filhos. O meu cão existiu na minha vida muitos anos antes de ter o meu filho e nunca foi família para mim. Era apenas um animal de estimação. E garanto-vos que me custou muito mais (mas de longe!) a perda do bebé que nunca conheci e que carreguei 3 meses na barriga do que a do meu cão, que viveu comigo durante 16 anos. Basta pensar nisto desta forma para perceber que, para mim, um cão nunca poderia ter a mesma importância que um filho. As pessoas parecem pensar que, por ter esta opinião, acho que os animais não merecem nada. E estão erradas. Não é esse o caso. Acho que merecem ser bem tratados e acarinhados. Acho que são seres vivos que dão aos humanos um amor incondicional e nada pedem em troca. Acho bem que haja pessoas capazes de os tratar assim. E também não sou a favor de que eles sejam abandonados ou abatidos. Pelo contrário. Eu vejo tudo isso. Não sou uma besta insensível. Mas não tenho tanta empatia com as criaturas que me faça querer ter uma. Por isso, da mesma forma que há quem opte por não ter crianças, eu opto por não ter animais, porque não me dizem nada. Simples assim!

sábado, 16 de abril de 2016

Dos "bons" pais

Sabem todos aqueles vídeos de fails a que toda a gente acha imensa graça? Que se tornam virais? Em que alguém cai, bate com os costados no chão, vai contra qualquer coisa? Não querendo ser moralista, porque acho piada a alguns, não posso dizer que não, acho uma tremenda estupidez e falta de tacto quando mete crianças. Mesmo com adultos, há coisas que me causam impressão, só de assistir. Mas alguns põem-se a jeito. Querem fazer um vídeo engraçado e surgem ideias que não lembram a ninguém com juízo. Agora, quando acontece com miúdos, por culpa dos pais, que acham aquilo muito giro e engraçado, até me dá ganas. E, mesmo quando a culpa não é deles, muitos continuam a filmar enquanto os putos ficam onde estão a chorar. Really? Nojo. A todos esses pais extremosos: desejo-vos que um dia espetem com os cornos numa parede e se rachem ao meio. Com amor, Cy.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Compota de pêra e canela


Ingredientes
- 1 kg de pêras bem maduras
- 400 g de açúcar
- 1 colher de sobremesa de canela em pó

Preparação
Comece por descascar e retirar os caroços as pêras e cortar em pedaços pequenos. Colocar num tacho e pôr o açúcar por cima. Vai ao lume brando até as pêras estarem quase desfeitas e passar a varinha magica; acrescenta-se a canela em pó. Vai novamente ao lume até obter o ponto estrada.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Os campónios foram à cidade

No passado fim-de-semana, fomos os três passear. Foi um dia bem passado. Apesar do pesadelo para arranjar lugar para o carro quando fomos ao planetário. Apesar do vento e do frio. Apesar das constantes idas ao WC. Mas o pequeno adorou o passeio. Aqui ficam partes desse dia.

Bilhetes Pavilhão do Conhecimento

Bilhetes Planetário

O farnel


Museu da Marinha

Planetário


"A Zanga da Lua"




Harpa sensorial

Parede de escalada no Pavilhão do Conhecimento


Os meus turistas


sábado, 9 de abril de 2016

Resultados de uma vida mais saudável

Shame on me, ainda não consegui voltar a deixar de fumar. Mas um dia irão ler aqui que acabou! No entanto, as minhas restantes opções saudáveis continuam em força. Ainda tenho um longo caminho a percorrer (partilho, na devida altura, com vocês um antes e um depois, se continuar a ver resultados), mas estou bem encaminhada. Comecei por fazer mudanças pequeninas, para que fosse gradual e não me custasse tanto. Agora, posso dizer que mudei radicalmente a minha alimentação. E comecei a ver rótulos quando vou às compras. Segundo uma nutricionista que ouvi, a dose máxima de açúcares por 100g de produto, são 0,5g. Comecei a estar atenta quando vou às compras e deparei-me com alguns rótulos bem assustadores, cujas quantidades de açúcares disparam muito para além do recomendado. 

Ora vejam as mudanças que fiz:

- Praticamente, cortei na carne. E, quando como, deixou de ser carne vermelha para passar a ser carne branca;

- Reduzi drasticamente no leite e comecei a substituir por chá, leite de soja (com sabores, porque o sabor do leite de soja só por si ainda não me seduz!) ou leite de côco;

- Cortei nos cereais (quaisquer uns têm açucares, até aqueles publicitados como light) e comecei a comer papas de aveia. Com fruta (banana, pêra, morangos, framboesas), mel, canela, cacau. E para fazê-las vario entre leite normal e leite de côco ou amêndoa;

- Substituí a manteiga no pão por queijo Philadelphia light;

- Deixei de comer pão três vezes por dia e passei a comer só uma;

- Substituí o fiambre de porco por fiambre de frango;

- Cortei quase totalmente na batata, no arroz e na massa;

- Os snacks deixaram de ser bolachas de chocolate e afins para ser substituídos por fruta, batata-doce ou bolachas de milho (ao natural, com sabor a queijo/manjericão, azeitonas/cebolinho ou cobertas com chocolate negro);

- Comecei a usar sementes nos iogurtes (até agora, experimentei de abóbora, girassol e linhaça);

- Descobri que os refogados podem ser incluídos numa dieta saudável, desde que o azeite seja, obviamente, numa quantidade moderada e que não se deixe dourar excessivamente a cebola. Ou seja, envolvê-la no azeite e acrescentar o que se quer cozinhar pouco depois;

- As minhas refeições são quase sempre saladas, omeletes (menos frequente do que as saladas) ou wraps. É bom porque posso fazer uma variedade de coisas e juntar o que me apetecer no momento. Tenho usado muito couve roxa, canónigos, alface, tomate, rúcula, cogumelos, pimento vermelho, milho, atum, camarões, rebentos de soja;

- Substituí as natas por queijo fresco batido;

- Substituí os iogurtes Continente que bebia pelos 0% Slim da mesma marca, que têm menos açucares e são uma delícia;

- Descobri o queijo quark para barrar nos wraps;

- Comecei a usar cogumelos frescos em vez de enlatados (muito melhor!);

- Comecei a comer muito mais sopas;

- Cortei totalmente nos sumos.


Ainda tenho por experimentar:

- Quinoa (sugerido por uma colega da academia);

- Creme de barrar de soja (sugerido por uma colega da academia);

- Frutose, para substituir o açúcar (sugerido por uma colega da academia);

- Bacalhau à brás sem batatas fritas (sugerido pela K no meu último post, obrigada! Já ando a pesquisar receitas);

- Tostas de quinoa (sugerido por uma colega da academia).


Aceito sugestões!

Aqui ficam alguns dos produtos que tenho andado a experimentar e dos quais fiquei fã.













Todo o exercício que tenho feito e estas mudanças alimentares têm dado alguns resultados:

- Mais flexibilidade
- Mais força
- Mais energia
- Mais equilíbrio (obrigada Body Balance!)
- Menos volume
- 4kg a menos em 10 dias

O balanço é positivo e, por isso, para continuar. Foco e força de vontade!


P.S. - Não se esqueçam de seguir o blog no facebook Bitaites da Cy

sexta-feira, 8 de abril de 2016

52 semanas: Semana 10 #As minhas comidas favoritas são

Bacalhau à brás

Esparguete à bolonhesa

Lasanha

Salada russa

Infelizmente, nenhuma das quais incluo na minha dieta actualmente, ahah!

sexta-feira, 1 de abril de 2016

52 semanas: Semana 9 #Pessoas que eu gostaria de conhecer ou ter conhecido

Há muita gente que admiro, quer pelas suas ideologias, projectos, percursos artísticos ou personalidade e que poderia colocar aqui. Mas, na realidade, são poucas as pessoas que me suscitam interesse suficiente para querer conhecê-las.

Amy Lee

Uma cantora com uma voz fantástica, vocalista de uma banda que me marcou e acompanhou ao longo da adolescência. Gosto da sua simplicidade e humildade, da voz, da música, da roupa e da imagem que ela passa ao público.


Frida Kahlo


Uma artista com uma história de vida difícil, cheia de acidentes, doenças e lesões, uma relação amorosa complicada e peculiar, mas sempre com orgulho na nacionalidade mexicana, visível na sua arte. Nunca pôde ter filhos e sofreu vários abortos. Vejo-a como uma mulher fascinante e lutadora.


Johnny Depp


Um actor que sempre admirei e cujo trabalho acompanho e gosto. O primeiro filme dele que vi foi Eduardo, Mãos de Tesoura e achei o filme fantástico, na altura em que o vi pela primeira vez. Acho-o um excelente actor e muito versátil, pelo que o podemos ver sempre em papéis diferentes. É bom no que faz e pronto!


Diana Nicolau

Uma actriz portuguesa, que comecei a acompanhar nos Morangos com Açúcar, quando ela interpretava o papel da Sónia, uma rebelde que era das minhas personagens favoritas. E que tive muita pena de ver desaparecer da série. Considero que evoluiu desde essa altura e gosto de a ver representar, mas a minha admiração por esta portuguesa cresceu exponencialmente quando soube que ela tinha decidido dedicar-se à causa From Kibera With Love, indo para África ajudar os mais necessitados. Acompanhei o blog que ela criou para relatar esta aventura e comecei a vê-la com outros olhos. Porque ela quebrou um pouco a barreira que há entre alguém famoso e o público, com esta atitude. E revelou-se uma grande mulher.

Da maternidade

Se me perguntarem como é a maternidade... posso responder que é das coisas que mais me preenche, que é a forma mais pura de amor. Mas isso é...