Ontem, a academia onde ando lançou esta modalidade. Já oiço falar nela há anos, mas foi a primeira vez que fiz. Estou toda partidinha! Mas gostei, é divertido! Só não gosto lá muito de ir ao chão, que coisas como pranchas, flexões e abdominais não são comigo. De resto, muito giro! E trabalha-se tudo.
terça-feira, 7 de março de 2017
domingo, 5 de março de 2017
Menino crescido!
Bem, ontem lá fomos para o hospital. Por descargo de consciência. Os níveis de oxigénio no sangue continuavam muito instáveis e a linha da Saúde 24 aconselhou a ir lá só para despiste, uma vez que ele não tinha mais nada além das dores de cabeça ocasionais. Pusemos a hipótese de serem enxaquecas, porque há antecedentes na família. Pusemos a hipótese de o oxímetro estar descalibrado. No hospital, tudo ok: a temperatura, a tensão e os níveis de oxigénio. Disseram-nos que podia ser um mau contacto, que havia níveis ali impossíveis, ou ele estaria quase sem respirar, que podia ser de ser um dedo de criança e aconselharam-nos a experimentar no polegar, por exemplo, que é maior. Fizeram o que chamaram de exame neurológico sumário, como seguir a luz de uma lanterna com os olhos e mais 3 ou 4 coisas que levaram o médico a concluir que nada de anormal se passava. Lá fiquei mais descansada. Só aconselhou a ser seguido para se estudar as dores de cabeça, mas não me pareceu muito preocupado. Talvez não passe mesmo de enxaqueca, do mal o menos.
Hoje, cheguei ao quarto dele para lhe dizer para fazer a cama (que já faz sozinho, mas normalmente tenho que lhe relembrar). Mas quando lá cheguei... já estava feita! Depois, quis vir ajudar-me, esteve a estender roupa e a lavar loiça comigo. E está danadinho para que lhe diga o que mais pode fazer. Muito dado às lides domésticas! É melhor aproveitar... e ir incutindo enquanto ele está para aí virado, para não perder o hábito quando for mais velho. Rico menino da sua mãe!
sábado, 4 de março de 2017
Em busca do problema...
Na 2ª feira passada, o meu filho começou a queixar-se com dores de cabeça, à noite. O que, aqui por casa, é um sinal imediato de alarme, porque nos avisaram desde que ele foi para o hospital de urgência com uma crise de asma (em que tinha os valores de oxigénio a um nível alarmante) que as dores de cabeça podiam ser sintoma de falta de oxigénio no sangue. E também porque foi assim que começou a meningite viral, que o levou a ficar internado durante três dias. Temos, inclusivamente, um oxímetro portátil para medir os níveis de oxigénio, que usamos sempre que ele se queixa de dores de cabeça. Na 3ª feira de carnaval, acordou meio murchinho, mas como não tinha passado o fim-de-semana comigo, quis mascarar-se e ir ver o desfile, para poder desfrutar do carnaval comigo também. Quando chegámos a casa, quis logo ir deitar-se e não me saiu mais da cama. Ficou lá o dia todo, sempre a queixar-se da cabeça, a TV sem som, a luz apagada, comeu mal, queixava-se com sono. Medi-lhe o oxigénio e estava normal. Febre não tinha. Fiz os despistes normais: nada de dores de ouvidos, garganta limpa, procurei sintomas de crise respiratória, tudo ok. Dei-lhe paracetamol. A dor acalmou ao fim de um bocado, mas nunca passou totalmente. Adormeceu cedo. 4ª feira parecia recuperado, acordou bem, comeu lindamente, brincou. Mas, ao fim da tarde, começou a queixar-se novamente. Quis deitar-se e ficou sempre a descansar. Tomou, novamente, paracetamol. A noite foi mais agitada que a anterior, acordou a meio da noite a queixar-se. 5ª e 6ª foram melhores. Está, geralmente, bem. Ocasionalmente, queixa-se, descansa um pouco, acalma.Os níveis de oxigénio estão um pouco instáveis, mas sobem sempre para os valores ideiais. Não lhe encontro mais sintomas. Em tempos, antes de ele ser medicado para a asma, queixava-se muito e nós falámos disso ao pediatra. Recomendou que fossemos ver se podia ser falta de visão caso acontecesse com frequência. E, se tudo estivesse bem nesse campo, então ir a um neurologista. Entretanto, deu-se a tal crise, diagnosticou-se a asma e começou a ser medicado. As dores acalmaram e a verdade é que as alergias e a dificuldade em respirar podiam provocar isso. Agora, voltaram. Hoje fomos ao oftalmologista, porque pensei que talvez fosse esse o problema. E ele disse-nos que o pequeno vê perfeitamente bem. Ou seja, não é disso. Menos mal, mas continuamos sem saber o que se passa. Próximo passo lá terá que ser marcar para um neurologista. E ser mãe é isto. Estar sempre com o coração apertado.
sexta-feira, 3 de março de 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
Aventuras em Almada
Há dois ou três anos, eu e o mais-que-tudo decidimos ir ao Fórum Almada jantar e ir ao cinema. É muito raro lá irmos, não sei que lojas lá há, não sei quantos pisos tem, nem quais são os restaurantes. Não me lembro de nada disso. Nem me lembro do filme que fomos ver. Ou do que jantámos. Aquilo de que me lembro foi do que aconteceu quando saímos de lá. Como não estamos habituados a ir para ali, nem conhecemos bem aquilo, andámos um pouco perdidos a ver onde íamos deixar o carro. Se o fórum tem estacionamento? Provavelmente, mas nem reparámos, com certeza. É mais uma coisa da qual não me lembro. Ali ao lado tem um Leroy Merlin com estacionamento subterrâneo. O que fizemos? Perguntámos a uns polícias que ali estavam a que horas fechava o parque de estacionamento e a resposta foi que estava aberto toda a noite. Deixámos lá o carro. E para não andarmos o tempo todo com os casacos na mão, deixámo-los no carro, porque era um pulinho até ao fórum e não estava assim tanto frio. Aproveitámos o jantar e a sessão de cinema e saímos já depois da meia-noite. Chovia. Não tínhamos guarda-chuva e eu estava com aquelas botas tipo pantufas (absolutamente maravilhosas para a chuva). Demos uma corridinha, até à entrada do estacionamento, mas chovia tanto que ficámos encharcados. Tudo bem, pensámos, agora vamos para casa e aquecemo-nos, antes à saída do que à entrada, certo? Certíssimo. Como estávamos enganados! O parque estava fechado. Era uma cancela, para, pelo menos, irmos para dentro do carro? Não, não era. Era mesmo uma grade, sem possibilidade alguma de passarmos para o outro lado. Víamos o carro, solitário, no parque e nós do outro lado. Ensopados e cheios de frio. Não se via ninguém, nem o raio dos polícias que nos deram a informação errada. Subimos até ao Leroy Merlin, claro que estava fechado, nada de seguranças, em busca até de um número para onde pudéssemos ligar. Nada. Ligámos para a polícia, para ver se nos podiam ajudar, mas também não tivemos sorte. Voltámos para baixo. Tivemos que ligar a várias pessoas, àquelas bonitas horas, para ver quem nos podia ir buscar, porque não tínhamos como sair dali. Lá conseguimos boleia do meu primo. Esperámos por ele uma vida, porque o carro decidiu dar-lhe a travadinha pelo caminho. Quando, finalmente, chegou, estávamos encharcados e a morrer de frio, com os casacos dentro do carro, trancado no estacionamento. Demos-lhe dinheiro para a gasolina e, no dia seguinte, o mais-que-tudo foi com o pai buscar o carro. Mais gasolina. Mais portagens. Tudo muito mais que o necessário. Enfim. Nunca mais lá voltámos!
quarta-feira, 1 de março de 2017
Looper
Sinopse: No ano de 2044, um assassino de 25 anos, chamado Joe Simmons, trabalha como "Looper" para uma companhia da máfia de Kansas City. Um looper mata pessoas enviadas do futuro, através de uma máquina do tempo, no ano de 2074, e livra-se dos corpos. Loopers são pagos (em barras de prata que chegam amarradas às costas da vítima), sob a condição que suas vítimas nunca devem escapar. Joe é bom naquilo que faz, até ao dia em que a sua versão mais velha é enviada como alvo para ele abater.
Opinião: Um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos. Não cansa e não achei a história previsível. Tem acção, um bom enredo e uma história interessante. Um problema que, às vezes, detecto nos filmes é que custa a começar a entender-se alguns pontos da história. Aqui, não acontece, porque o filme começa logo com uma narrativa explicativa que nos vai ajudar a perceber desde o início o que se passa. Gostei da interpretação de todos os actores, até do miúdo que acaba por ganhar grande destaque enquanto personagem, muito bom. É uma perseguição mútua das duas versões de Joe, a do presente e a do futuro e tem um final inesperado, que muda tudo. Recomendo MUITO!
Carnaval over!
Não sou uma pessoa dada ao Carnaval. Honestamente, depende muito da minha disposição. Principalmente, desde que tenho o meu filho, porque, deixem-me que vos diga, ir ver desfiles com uma criança é... qualquer coisa! Tenho que estar constantemente a puxá-lo para mim, a ver se não o perco de vista. Hoje, fomos ver o desfile aqui da terrinha. Ficou um miúdo ao nosso lado, com a mãe e a avó, que não parou de chatear o meu. Ele tinha um saquinho com confetis, serpentinas e uma lata de espuma. O outro passou o tempo todo a tentar meter a mão no saco e "posso experimentar? posso experimentar? posso experimentar???", a mexer no fato, no arco, nas flechas... a sério! Como a mãe e a avó nada diziam, acabei por ter que lhe dizer eu para parar quieto e deixar o meu sossegado (que já não estava a achar graça nenhuma à brincadeira). Depois, apareceram outros três, que passaram o tempo todo a saltitar ali à frente, aos encontrões, aos gritos, com parvoíces próprias da idade, mas, aparentemente, sem adultos a controlá-los e eu já não os podia ver. E quando acabaram por magoar o meu, tive que os escorraçar também. E as pessoas todas a colarem-se a mim, a encavalitarem-se para ver, a empurrarem... que ódio, a sério. E a tortura de estar à espera uma vida que aquilo começasse porque, como tenho um pequeno, não podia chegar tarde ou não conseguia ficar à frente e ele não ia ver nada. Dramas!! O Carnaval, para mim, foi isto: desfile da escola, desfile da zumba do pequeno e desfile da terra para o filhote ver e divertir-se. E é isto que vos venho mostrar. Finalmente acabou e aqui ficam as fotos.
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