quinta-feira, 5 de maio de 2016

Ainda aqui estou!



Tenho andado desaparecida, mas o tempo não me chega para tudo e o blog, infelizmente, tem ficado para trás. No entanto, ainda aqui estou. E este post vai ser tipo telegrama. Continuo a trabalhar que nem uma mula. Estou a odiar este calor que se tem instalado. E a adorar a baixa de temperatura de hoje. Continuo na descoberta de produtos novos. E a fazer a dieta. E a treinar como se não houvesse amanhã. Um mês e dez dias depois, 7kg a menos. E a luta continua!

sexta-feira, 22 de abril de 2016

52 semanas: Semana 12 #Coisas para se fazer no frio

Ler um bom livro

Usar tapa-orelhas (adoro!)

Aninhar-me no sofá

Beber chá

Ver filmes

E vocês, o que é que gostam de fazer quando está frio?!

terça-feira, 19 de abril de 2016

Pós-aborto

Hoje fui, finalmente, fazer a ecografia para ver se ficou tudo limpo, se não havia anomalias e se estava tudo bem aqui nos interiores. E está. Mas foi um aperto no coração ir fazer uma ecografia e ver apenas vazio... será que esta sensação algum dia vai desaparecer?

segunda-feira, 18 de abril de 2016

A minha biblioteca \\ Aconteceu em Roma



Sinopse: Românticas ruelas de calçada, piazzas repletas de vida, cafés e bares vibrantes de música e desejo... Não há no mundo cidade como Roma. É aqui que Serafina vive rodeada pelo carinho da mãe e das duas irmãs. Habitam um minúsculo apartamento delapidado e têm pouco ou nenhum dinheiro, mas a alegria está sempre presente. Quando a mãe sai, sempre bela no seu vestido simples e feito em casa, as irmãs vão cantar para a rua. É um atrevimento que as diverte e lhes permite obter dinheiro para fazerem o que mais gostam: ir ao cinema. Elas suspiram e sonham com as estrelas das matinés. Mas Serafina nunca imaginou conhecer pessoalmente o seu ídolo: o actor e cantor Mario Lanza. Quando as portas da magnífica Villa Badoglio - lar da família Lanza - se abrem para a acolher, a jovem é apresentada a um mundo de sonho. E é rodeada pelo luxo e o glamour que conhece Pepe, o talentoso chef capaz das mais suculentas iguarias e das mais ternurentas emoções. Serafina está apaixonada e a viver dias dourados mas não consegue evitar sentir que aquele não é o seu mundo. Dividida entre a vida modesta que conhece e a promessa de um futuro melhor, Serafina vai ser obrigada a crescer. Vai sofrer, amar e descobrir que a realidade nunca é apenas o que parece. Que a vida é simultaneamente mais difícil e mais bela do que um sonho.

Opinião: São 285 páginas que se lêem facilmente. Começa por contar a história de uma rapariga italiana simples e, posteriormente, encaminha-nos para a vida de Mario Lanza, baseada na realidade que foi a vida deste tenor norte-americano, que morreu em 1959, vista e analisada de perto por Serafina. Ela relata-nos como a glamorosa vida de um artista pode ser apenas uma fachada, como só aqueles que estão perto dos artistas sabem o que, realmente, se passa, longe das câmaras. Paralelamente, fala-nos dos conflitos internos e pessoais desta rapariga, da sua vida familiar e amorosa. Mas, maioritariamente, fala-nos de como ela se deixou embrenhar por esta família e pelos seus muitos problemas. Do quanto a relação de Mario com a mulher é tão intensa, quanto problemática. De como a fama afecta a vida pessoal desta família e a saúde de Mario e da mulher. A família Lanza não tem um final feliz, no entanto, Serafina, que é, no fundo, a protagonista desta história, encontra o seu rumo. Ao mesmo tempo que este livro nos faz o relato de mundos opostos (o de Serafina e o da família Lanza), a forma como são descritos os locais, as ruas, as piazzas, os cafés... faz-nos ver Itália em frente dos nossos olhos, como se lá estivéssemos. A maneira como descreve os cozinhados de Pepe, o cozinheiro, a cozinha, os cheiros... transporta-nos para um mundo de cores e sabores que nos faz querer provar tudo o que ali é cozinhado e nos faz crescer água na boca!

domingo, 17 de abril de 2016

Amor incondicional aos animais



Vi esta foto no facebook e comentei, como qualquer pessoa. Afinal, se está ali e aberta a comentários, tenho tanto direito como qualquer outro a dar a minha opinião. Mas todo o mundo me crucifica, porque a minha opinião não é politicamente correcta, na visão dos outros. O meu comentário foi apenas que sou bastante feliz sem pêlos de animais na roupa. E tudo me cai em cima. Vamos lá a ver uma coisa. Se uma pessoa não quer ter filhos, porque não tem condições, porque não se identifica com o papel de pai/mãe, porque não quer ter esse tipo de responsabilidade ou, simplesmente, porque não acha graça a crianças, toda a gente tem que aceitar. Claro que tem, porque cada um faz o que quer da sua própria vida. Mas se alguém opina em contrário, vem sempre alguém dizer que nem toda a gente é obrigada a querer filhos. E tem razão! Mas, tal como esse argumento é válido, é igualmente válido que nem toda a gente seja apaixonadíssima por animais e os queira na sua vida. Ou estou errada? Para mim, é ridículo tratar os cães como filhos. Não tenho nada a ver com isso, continuem a fazê-lo se entenderem que o devem fazer. Não digo a ninguém que está errado. Tal como não admito a ninguém que me diga como educar o meu filho, mas toda a gente é livre de pensar que estou a fazer mal. Apenas digo que, PARA MIM, é incomparável. Um cão não é um filho, é um animal de estimação e é só. Há quem use o argumento de que esses pensamentos são de quem nunca teve animais. Errado. Já tive um cão, vários gatos, peixinhos, piriquitos, porquinhos da índia e uma chinchila. Sei muito bem o que é ter animais. E isso não muda em nada a minha opinião sobre este assunto. É ridículo e impensável que alguma vez colocasse um cão meu no mesmo patamar que o meu filho. Porque nunca na vida o amor pelos dois seria igual. Também sei que há pessoas que não têm filhos e têm apenas animais. Que os tratam como família. Eu não o faria, ainda que não tivesse filhos. O meu cão existiu na minha vida muitos anos antes de ter o meu filho e nunca foi família para mim. Era apenas um animal de estimação. E garanto-vos que me custou muito mais (mas de longe!) a perda do bebé que nunca conheci e que carreguei 3 meses na barriga do que a do meu cão, que viveu comigo durante 16 anos. Basta pensar nisto desta forma para perceber que, para mim, um cão nunca poderia ter a mesma importância que um filho. As pessoas parecem pensar que, por ter esta opinião, acho que os animais não merecem nada. E estão erradas. Não é esse o caso. Acho que merecem ser bem tratados e acarinhados. Acho que são seres vivos que dão aos humanos um amor incondicional e nada pedem em troca. Acho bem que haja pessoas capazes de os tratar assim. E também não sou a favor de que eles sejam abandonados ou abatidos. Pelo contrário. Eu vejo tudo isso. Não sou uma besta insensível. Mas não tenho tanta empatia com as criaturas que me faça querer ter uma. Por isso, da mesma forma que há quem opte por não ter crianças, eu opto por não ter animais, porque não me dizem nada. Simples assim!

sábado, 16 de abril de 2016

Dos "bons" pais

Sabem todos aqueles vídeos de fails a que toda a gente acha imensa graça? Que se tornam virais? Em que alguém cai, bate com os costados no chão, vai contra qualquer coisa? Não querendo ser moralista, porque acho piada a alguns, não posso dizer que não, acho uma tremenda estupidez e falta de tacto quando mete crianças. Mesmo com adultos, há coisas que me causam impressão, só de assistir. Mas alguns põem-se a jeito. Querem fazer um vídeo engraçado e surgem ideias que não lembram a ninguém com juízo. Agora, quando acontece com miúdos, por culpa dos pais, que acham aquilo muito giro e engraçado, até me dá ganas. E, mesmo quando a culpa não é deles, muitos continuam a filmar enquanto os putos ficam onde estão a chorar. Really? Nojo. A todos esses pais extremosos: desejo-vos que um dia espetem com os cornos numa parede e se rachem ao meio. Com amor, Cy.

Novo emprego, novas aprendizagens

2024 foi um ano de muitas mudanças na minha vida, depois do que aconteceu em setembro de 2023. Mudanças essas que continuam a acontecer no m...