sexta-feira, 30 de março de 2018

Adoptar o apelido

Porque é que é tão aceitável que uma mulher adopte o apelido do marido no casamento e tão olhado de lado que seja o marido a adoptar o apelido da mulher? Mas que raio? E porque é que tantas mulheres assumem que é tão espectacular perder o último nome que sempre tiveram para usar o do homem com quem casaram, mas nem sequer colocam a hipótese de eles usarem o delas? Os meus pais adoptaram ambos o nome do cônjuge e lembro-me, na escola, que era a única nessa condição. Igualdade, gente. E se o objectivo é terem os dois o mesmo nome, porque é que o eleito é sempre o do homem? Por aqui, mantemos cada um o seu e pronto. Simples assim.

7 comentários:

  1. Eu não tenciono casar-me mas se o fizesse mantinha o meu último nome. Não preciso cá de mais nomes! Isto dos apelidos infelizmente irá continuar a ser super antiquado. Olha, por exemplo, com os filhos. Porque é o do pai que fica no fim? Há quem opte por colocar um hífen nos apelidos e assim torna-se um. Mas ainda assim...

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  2. Eu acho um absurdo. Afinal as pessoas casam-se ou batizam-se? eheh

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  3. Ora aí está um tema bem controverso numa sociedade ainda tão machista.
    Pela parte que me toca, não tenho intenções de me casar, mas se um dia isso acontecer não pretende, sob que forma for, abrir mão do nome do meu pai e optar pelo nome de um homem que "acabou" de chegar à minha vida.

    Não Digas Nada a Ninguém

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  4. Concordo ctg. Costumo dizer na brincadeira que se eu fosse como a Elisabeth Taylor e me casasse 5 ou 6 vezes, no final da minha vida já não sabia como me chamava lol

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  5. Eu também fiz assim: cada um com o seu nome, assim ninguém se chateia =)
    Beijinhos,
    https://chicana.blogs.sapo.pt/

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  6. Eu optei por manter o meu. Gosto de manter a minha individualidade e sentia que ia perder isso por trocar de nome.

    Beijocas

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